Perspectivas de Implementação da Televisão Digital em Portugal: Representações e Expectativas em Relação à Televisão Digital

Perspectivas de Implementação da Televisão Digital em Portugal

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Warner Music falha acordo com YouTube

Madonna sai do site de partilha de vídeos

Warner Music falha acordo com YouTube

A Warner Music proibiu o YouTube de partilhar os videoclips dos seus artistas, depois de falharem as negociações com o site para a divulgação dos seus músicos. Esta decisão afecta vídeos de artistas como Madonna e Red Hot Chili Peppers.

Carolina Reis*

Os videoclips oficias de Madonna, Red Hot Chili Peppers ou do raper T.I. vão sair do YouTube. A Warner Music, a editora que representa os artistas, ordenou ontem ao site que removesse os vídeos dos seus músicos. A Warner e o site estavam a negociar a renovação do contrato, assinado em 2006, que permitia que o site divulgasse videoclips dos seus artistas. A empresa queria receber uma percentagem maior, da que tinha sido acordada, dos lucros do tráfego e da publicidade que os vídeos geravam no YouTube . " Não podemos aceitar uma verba que não compensa cantores, músicos, compositores", diz um comunicado da Warner. O YouTube ainda não emitiu nenhum comentário à decisão da Warner, mas está a respeitá-la. Quando pesquisados os vídeos oficiais dos artistas aparece a seguinte mensagem: "Este vídeo não está mais disponível devido à reclamação de terceiros contra a violação de direitos de autor. Recorde-se que a Warner foi a primeira discográfica a fazer um acordo com o YouTube. A Sony, a Emi, a Universal e a Vivendi foram as que se seguiram. Esta decisão vai afectar centenas de videoclips.

* com agências Fonte: Expresso

Economia

Diz regulador

Mais de 80% cumpriu quotas de música nacional no 1º semestre

2008/12/05 17:32Redacção / MD

Rádios incumpridoras já estão a ser notificadasMais de 80 por cento das rádios portuguesas cumpriram as quotas de música portuguesa obrigatórias nos primeiros seis meses do ano, de acordo com um relatório de monitorização da Entidade Reguladora para a Comunicação Social (ERC), refere a agência «Lusa».

No primeiro semestre de 2008, a ERC apurou que uma média de sete por cento das rádios não alcançou aquela percentagem. Fonte da ERC disse à «Lusa» que as rádios incumpridoras já estão a ser notificadas.

A lei da Rádio determina que as rádios estão sujeitas ao cumprimento de quotas no que respeita à programação de música portuguesa, que uma portaria de Abril deste ano fixa em 25%.

O cálculo das percentagens é apurado mensalmente e tem como base o número de composições difundidas por serviço de programas no mês anterior.

A lei estabelece ainda que 60 por cento da emissão de música nacional deve ser preenchida por música composta ou interpretada em língua portuguesa por cidadãos dos Estados membros da União Europeia.

A lei prevê o pagamento de coimas entre os 3 e os 15 mil euros para as estações locais e entre 30 e 50 mil euros nas estações nacionais.

A Entidade Reguladora monitorizou um universo de 120 estações, nove delas classificados como musicais.

http://www.agenciafinanceira.iol.pt/noticia.php?id=1020711

A mudança no paradigma do negócio da música

Atlantic makes label history as digital sales surpass CDs

By David Chartier | Published: November 26, 2008 - 01:15PM CT

The music industry has come a long way from battling the threat of P2P and through the rise, and ongoing fall, of music DRM. Today, Atlantic has announced one of the most significant milestones in this transition, and one that many record label execs probably considered impossible just a few years ago: the last quarter was the first time in which Atlantic's US digital sales outpaced physical CDs.

The accomplishment, as Ars Technica readers know, was anything but easy, and it stands in stark contrast to the results of its own parent label, Warner Music Group. While Atlantic has reported that US digital sales accounted for 51 percent of its revenue in fiscal Q4 (ending September, 2008), Warner's digital sales made up only 27 percent of its US music revenue, according to the New York Times. But, thanks to lower income tax expenses and a digital revenue of $167 million (up 28 percent from the previous year), Warner's Q4 earnings were up 20 percent overall, reaching $6 million.

Atlantic hit its stride this year, surprising analysts by garnering the highest overall market share in the industry thanks to artists like Death Cab for Cutie, Led Zeppelin, and T.I. Achieving digital success no longer means just albums and songs, though. "I think we’ve figured it out," Julie Greenwald, president of Atlantic Records, told the New York Times. "It used to be that you could connect five dots and sell a million records. Now there are 20 dots you can connect to sell a million records." Greenwald is referring to the new revenue streams that labels can—or increasingly, absolutely need—to leverage, such as ringtones, merchandise, and concert tickets, most of which can also be offered online.

Of course, the dawn of Internet distribution and all the freedom it affords musicians is also giving labels a hard time, and reason to reconsider their methods. Artists like Nine Inch Nails and Radiohead areleaving the labels behind, while others are pressing for more control over their own work.

Overall music sales are still on a gradual decline, as well. Forrester Research predicts US sales to decline to $9.2 billion in 2013 from $10.1 billion this year. It's true that physical CD sales are still dropping faster than digital sales are picking up the slack, but the music industry also finds itself doing battle with the movie and video game industries for each consumer dollar.

Within the music sales ecosystem, however, it is far more likely that the digital single, and not P2P file sharing, is the culprit for a lot of the lost revenue, and the single may simply represent the demands of the market finally being answered. Consumers are no longer throwing down the cash for full albums just to get the two or three songs they want. They simply buy those two or three singles at the low, DRM-free price of 99¢ or less.

Still, Atlantic's sales milestone should serve as an indication that the labels can weather the digital transition. The survivors may ultimately be smaller, and they may have diversified into ringtones, t-shirts, and putting content on the web with partnerships like MySpace Music, but they will have to have evolved with the market. It's good to see the first of the labels begin to grow a new pair of legs.

http://arstechnica.com/news.ars/post/20081126-atlantic-makes-label-history-as-digital-sales-surpass-cds.html

A lenta tendência e não a rápida mudança...

“Cultural and creative industries”

In order to implement its three strategic objectives (promotion of cultural diversity and intercultural dialogue; promotion of culture as catalyst for creativity in the framework of the Lisbon Strategy; and promotion of culture as a vital element in EU external relations), the European Agenda for culture introduces new cooperation methods with various stakeholders:
a more structured system of cooperation between the Member States and the EU institutions ('open method of coordination']), a reinforced mainstreaming of culture in all EU programmes and policies through enhanced synergies between the departments of the European Commission, as well as a structured dialogue with the cultural sector.


Building on the successful achievements of the first European Culture Forum that took place in Lisbon in September 2007, and following an information session organised in Brussels on 19 February, a call for expressions of interest (the form) was published, with the view to giving cultural organisations of European dimension the opportunity to express their interest in participating in two new thematic civil society platforms on:

- access to culture and
- creative and cultural industries.

Using the criteria set up in the call, the Commission invited the following organisations (access to culture and potential of culture and creative industries) to a first constitutive meeting in Brussels in June 2008.


The composition of these two platforms is wide ranging giving thus a unique opportunity for organisations from the sector to work together on thematic issues of common interest.

These two newly established platforms complement the existing Rainbow Platform on intercultural dialogue, which was created ahead of the 2008 European Year on Intercultural Dialogue.

Together, the platforms are expected to produce policy recommendations to be discussed with the broader culture sector during a large-scale Cultural Forum in September/October 2009.

They will act as the channel for cultural stakeholders to provide concrete input and recommendations and - in this way - actively contribute to the implementation and further development of the European Agenda for culture.

To find out more about the platforms, listen to the speech delivered by Ms Quintin, Director-General of DG Education and Culture during the constitutive meeting of the platform on access.
http://ec.europa.eu/culture/our-policy-development/doc1199_en.htm

Apenas 20 funcionários para todo o País

IGAC tem falta de inspectores e meios

A Inspecção-Geral de Actividades Culturais (IGAC) tem apenas 20 funcionários para actuar em todo o País, sendo que nem sempre estão todos disponíveis para trabalhar no terreno.

Uma frota automóvel diminuta e velha e meios logísticos deficitários são outros dos problemas que afectam o funcionamento da Inspecção-Geral das Actividades Culturais.

Em declarações à rádio TSF, a inspectora-geral, Parla Andrade, explica que os veículos disponíveis são tão velhos que não permitem chegar a todo o País.

“Estamos a falar de uma cerca de dezena de veículos que servem toda a inspecção” e “muitas vezes não dão a resposta necessária para deslocações em todo o território nacional”, denuncia Paula Andrade, que acredita que os problemas da IGAC serão atenuados no próximo ano, quer com a contratação de mais três ou quatro funcionários, quer com a compra de viaturas novas.

Por sua vez, Ricardo Hipólito, director dos serviços de Inspecção, esclarece que “estamos num período em que há contenção no País e portanto eles não são suficientes, mas temos de compreender que a situação não dá para mais”.

De acordo com o responsável, é necessário fazer uma certa ginástica, mas com “alguma elasticidade” a inspecção tenta “viver” com o que tem, noticia a TSF.

Fonte: CM

Live Nation prépare le lancement de son service de billetterie

Live Nation prépare le lancement de son service de billetterie

Live Nation a négocié un important accord de billetterie avec SMG, société qui gère un grand nombre de salles de concerts aux Etats-Unis.

Ce deal accordera à Live Nation l’exclusivité sur la vente de billets pour les concerts se déroulant dans des salles contrôlées par SMG. Les contrats actuels entre les salles SMG et principalement Ticketmaster arrivant à expiration entre 2009 et 2011, Live Nation va pouvoir récupérer un marché estimé à 5 millions de tickets par an.

Live Nation aurait également engagé des discussions pour obtenir la vente exclusive des billets de MSG Entertainment, qui possède notamment le Madison Square Garden à New York.

C’est en janvier 2009 que Live Nation lancera son propre service de billetterie, concurrent de Ticketmaster et Ticketweb, qui vendra donc en exclusivité des billets pour les événements Live Nation et SMG, en attendant peut être d’autres accords avec d’autres salles de concerts, anciens clients de Ticketmaster.

Rappelons qu’aux Etats-Unis, les places de concert peuvent uniquement être achetées en ligne ou directement à la salle de concert.

http://www.billboard.biz/bbbiz/content_display/industry/e3i8fcb5100629836e66523a60873e96664

WOMEX muda-se para a Dinamarca em 2009

WOMEX, the World Music Expo, is pleased to announce its next location
- Copenhagen, Denmark - for a three-year residence from 2009 - 2011.
After a total of four years in Sevilla, Spain (2003, 2006 - 2008),
WOMEX heads north to this hospitable Nordic capital.

WOMEX is partnering with key Danish players from the fields of music,
events and tourism, all with extensive experience in both culture and
production. First and foremost, the partners comprise the Roskilde
Festival, the Copenhagen Jazzfestival, and tourist organisation
Wonderful Copenhagen. Additional partners are events producers
Welcome, the Danish Center for Culture and Development, Global CPH
and World Music Denmark.

"Each year we seek enhancements and opportunities," says WOMEX
General Director, Gerald Seligman, "and the chance to team up with
Roskilde, who will be producing the showcases and lending their
experience to local event management and community outreach, was a
determining factor in the move. Add to that the expert teams
Copenhagen has assembled, and we can look forward to some thrilling
possibilities. As WOMEX matures and expands, these are the kinds of
partners we need to help us bring an ever-greater service to our
community."

http://www.womex.com/realwomex/news/copenhagen.html

Será a lei efectivamente cumprida? vão os sectores da restauração e hoteleria entregar listas verdadeiras das músicas executadas publicamente?!

09 Outubro 2008 - 00h30

Acordo: Sectores da hotelaria e da restauração

Cumpridores têm desconto

A redução de tarifas cobradas aos estabelecimentos que cumpram a lei e paguem os direitos conexos relativos à reprodução pública de músicas gravadas e de vídeos musicais passa a ser uma das vantagens de pagar voluntariamente aos artistas e produtores.

A medida resulta de um acordo assinado ontem em Lisboa entre a PassMúsica, responsável pela cobrança dos direitos conexos de música gravada, e os sectores de restauração e hotelaria, através da Associação dos Hotéis e Empreendimentos Turísticos do Algarve (AHETA), da Associação da Hotelaria de Portugal (AHP), da Associação da Restauração e Similares de Portugal (Aresp) e da Confederação do Turismo Português (CTP).

"Uma discoteca que, por exemplo, pague anualmente 5200 euros, passará a pagar 3400. Isto se decidir cumprir a lei", disse ao CM Miguel Lourenço Carretas, representante dos artistas na PassMúsica.

O protocolo prevê ainda sessões de esclarecimento dos empresários envolvidos no sector para que "depois deste acordo não haja desculpas", referiu Miguel Carretas. "Quem não cumpre não tem reduções e pode até ter o estabelecimento encerrado", acrescentou.

Ana Sofia Ribeiro

Músicos querem ter mais controlo sobre as canções

Músicos querem ter mais controlo sobre as canções

LUÍS FILIPE RODRIGUES

Música. Featured Artists' Coalition reúne bandas britânicas

Artistas querem decidir como e onde os seus temas são utilizados

Alguns dos maiores nomes da indústria discográfica britânica reuniram-se num novo grupo de pressão, intitulado Featured Artists' Coalition (FAC). Músicos e bandas como Radiohead, Kaiser Chiefs, The Verve, Iron Maiden, Jools Holland ou Robbie Williams querem ter um maior controlo sobre o modo como os seus temas são vendidos, ficando ainda com os direitos de autor sobre as suas composições.

Actualmente, e na maior parte dos casos, as editoras controlam os direitos das músicas que os seus artistas escrevem. A FAC pretende inverter esta situação. O organismo deseja ainda que os seus membros sejam consultados sobre a forma como os seus temas são utilizados.

"As editoras e outras empresas estão a assinar contratos para levar a música aos seus admiradores de maneiras novas", pode ler-se no manifesto do grupo. "Os artistas não estão presentes nestas negociações, e é normal que os seus interesses sejam ignorados. Os músicos devem ser remunerados como merecem por estes novos acordos."

O aparecimento deste grupo pode ser explicado pela evolução da indústria discográfica na era digital. Hoje, uma banda como os Radiohead pode distribuir o seu disco através da Internet, sem recorrer a qualquer editora. Por outro lado, artistas de grande dimensão, como a popular Madonna, começam a trocar as editoras tradicionais por promotoras de concertos ou outras empresas que apostam em novos modelos de negócio.

Um representante da BPI, uma entidade que defende os interesses das editoras discográficas britânicas, admitiu estar "ansioso" por trabalhar com o novo grupo. "A indústria discográfica britânica é uma comunidade complexa que reúne músicos, compositores, promotores, agentes, editoras, distribuidoras, fabricantes e lojistas. Nenhuma destas partes pode funcionar sem as outras", explicou à BBC. "Estamos ansiosos por trabalhar com a FAC."

Salas de espectáculos custam quase 20 milhões

Viana do Castelo constrói Coliseu. Ponte de Lima quer Multiusos em Arcozelo
00h47m
LUÍS HENRIQUE OLIVEIRA

O Coliseu de Viana do Castelo e o Multiusos de Ponte de Lima apresentam-se como as principais apostas, em termos de investimento, por parte das autarquias do Vale do Lima. O primeiro deverá estar concluído já no próximo ano.

São empreitadas vultuosas, cujos valores chegam a assombrar. Ao todo, as salas de espectáculos que Viana do Castelo e Ponte de Lima pretendem erguer junto ao rio que banha os dois concelhos totalizam perto de 20 milhões de euros. Há muito ansiados pelos respectivos executivos camarários, os espaços apresentam-se como as principais apostas, em termos de investimento, a realizar pelas duas autarquias do Vale do Lima.

Relativamente ao Coliseu de Viana do Castelo, projecto inicialmente designado pela autarquia por Pavilhão Multiusos, a proposta viria, mesmo, a constituir o pomo de discórdia do Plano de Actividades do município para o corrente ano, merecendo fortes críticas da Oposição, que aludiu à proposta como "faraónica".

O PSD considerou, então, que a construção do Coliseu "poderá ditar a ruína financeira" da autarquia, não acreditando os eleitos por aquela força política que o edifício - cujo projecto foi concebido pelo arquitecto Souto Moura - fique pelos 11,2 milhões de euros orçamentados. "É obra que terá um custo financeiro enormíssimo", referiu, então, o PSD. Em resposta, o líder do Executivo, Defensor Moura (PS), afiançou tratar-se de uma "obra necessária" a Viana do Castelo, dando conta que o financiamento do Coliseu "está garantido" com a venda, ou aluguer, ao Estado, de fracções dos imóveis erguidos na contígua Praça da Liberdade. "E, se necessário for, com a contracção de empréstimo, uma vez que a capacidade de endividamento da autarquia está muito aquém do limite", referiu.

Iniciada em Janeiro passado, a construção do Coliseu deverá estar concluída até finais do próximo ano, estima a autarquia vianense, dando conta que a obra sofreu "um atraso de seis meses", devido à providência cautelar interposta por uma empresa de Braga, que viria a ser preterida no concurso, apesar de ter formulado uma proposta mais barata em cerca de milhão e meio de euros. Contudo, a escolha recaiu sobre o o consórcio formado pelas firmas Alberto Martins Mesquita e Painhas SA, que apresentou o preço de 11,297 milhões de euros.

Mais atrasado encontra-se o Multiusos de Ponte de Lima, equipamento destinado a acolher cerca de 1350 pessoas, que a câmara quer situar em Arcozelo. Mais concretamente, na Quinta de Antepaço, uma área com 42 mil metros quadrados de área, adquirida, no ano passado, pelo município. O concurso internacional com vista à edificação do equipamento foi aberto em Janeiro passado, estimando a autarquia limiana que a obra venha a custar 7,5 milhões de euros.

Ao que o JN conseguiu apurar, a concurso ter-se-ão apresentado quatro empresas. Porém, uma das firmas preteridas terá contestado a decisão, encontrando-se, actualmente, sob análise, o projecto do Centro de Congressos e Pavilhão Multiusos de Ponte de Lima. Segundo o executivo limiano, o concelho pretende um equipamento "para receber grandes produções, da ópera ao teatro".

Congresso Internacional Karl Marx

A Cultra, o Instituto de História Contemporânea e a rede Transform promovem nos dias 14, 15 e 16 de Novembro de 2008, na Faculdade de Ciências Sociais e Humanas da Universidade Nova de Lisboa, o Congresso Internacional Karl Marx.

À semelhança do que vem sucedendo em outros países, este congresso internacional visa alargar o espaço de debate intelectual em torno dos marxismos. Convidamos por isso a que se apresentem a este congresso quer comunicações que analisem os marxismos enquanto instrumentos de interpretação e transformação do tempo presente, quer comunicações que, de alguma forma, reivindicando-se de tradições marxistas, se debrucem sobre problemáticas discutidas no âmbito das ciências sociais e humanas. As comunicações poderão ter um registo mais teórico ou um registo mais empírico.

Os trabalhos do congresso decorrerão durante dois dias. Funcionarão dois tipos de sessões. Por um lado, sessões plenárias com conferencistas convidados. Por outro sessões paralelas onde serão debatidas as comunicações. Estas sessões paralelas organizam-se em torno de nove grandes linhas de trabalho, cujos tópicos se enunciam a título meramente de sugestão.

A data limite para envio de propostas de comunicação é 15 de Setembro de 2008. As propostas (com 1000 a 1500 caracteres, incluindo espaços) devem indicar a linha de trabalho em que se inscrevem. No dia 30 de Setembro serão anunciadas as propostas seleccionadas.

No Congresso, cada apresentação terá a duração máxima de 20’ e as línguas de trabalho são o português, castelhano, inglês e francês.

As propostas de comunicação deverão ser enviadas para:

Instituto de História Contemporânea / FCSH / UNL
Av. de Berna, 26-C
1069-061 – Lisboa

ou para o email: ihc@fcsh.unl.pt

A organização do congresso reserva-se o direito de publicação dos trabalhos seleccionados.

Pode consultar ou descarregar o programa do congresso.

Fnac Portugal em números: 10 anos

Visitantes em 10 Anos	mais de 143 milhões de visitantes
Nº Total de colaboradores	1.454
Média colaboradores por loja	90
Loja com maior nº de colaboradores	Colombo (160)
Cartões FNAC	227. 026
Livros vendidos	27.196.791
CDs vendidos	18.471.862
DVDs vendidos	9.165.000

Media Bloggers Association creates blogger insurance scheme

Media Bloggers Association creates blogger insurance scheme
Posted: 19/09/08 By: Laura Oliver


Bloggers Association homepage US organisation the Media Bloggers Association (MBA) has launched a scheme to give bloggers the same access to legal support as traditional media organisations.

The initiative includes BlogInsure, a form of liability insurance for bloggers, which will cover parties against defamation claims, allegations of copyright infringement and invasion of privacy 'arising out of blogging activities', MBA said in an announcement.

The insurance package is available through Media/Professional Insurance and will cover cost and damages incurred from such claims.

"The past few years have seen unprecedented changes in the media landscape," said Robert Cox, co-founder and president of the MBA.

"From a handful of bloggers in 2000, to tens of millions today, bloggers have been granted full press credentials, broken major news stories, and dethroned high-profile politicians and media figures. With that success has come greater scrutiny and the inevitable rise in legal threats facing bloggers.

"In this new environment, blogger access to education, training, legal advisory services and liability insurance is critical to the sustainability of a strong and vibrant citizen media."

The association has also developed a freely available, online course in media law aimed at bloggers and online publishers, in partnership with the Poynter Institute's News University and the Citizen Media Law Project.

Though bloggers are not required to be MBA members before taking the course, the assessment will become part of the organisation's new membership application process.

A further course assessment for members will result in a 'significant discount' on BlogInsure for bloggers, the MBA said.

MBA members who purchase the insurance will also have access to media experts through an online 'legal hotline' launched in beta and operated by law firm Sonneschein Nath and Rosenthal LLP.

Indie labels outraged as EU approves Sony BMG deal

Media News - Wednesday, September 17, 2008

Indie labels outraged as EU approves Sony BMG deal

The European Commission has given Japanese electronics giant Sony the green light to purchase outright the record label Sony BMG in an EUR 840m buy-out from German media firm Bertelsmann. The EU executive sees no competition worries resulting from the merger, but indie music labels say Brussels is missing the point - it is cultural diversity concerns that are under threat from the creation of such a music titan. On Monday (15 September), the EU executive said that after examining the deal, it was unlikely that the transaction would harm competition, over howls of protest from independent music firms. In August, Sony announced it intended to purchase Bertelsmann's 50 percent stake in Sony BMG, jointly owned by the two companies, for EUR 630m, as well as some EUR 210m in cash of Sony BMG revenues. Following the purchase, Sony will become the sole owner of Sony BMG, which will be renamed Sony Music Entertainment Inc. The Japanese firm would now become the second largest music company in the world. The commission said that the transaction would not lead to any 'horizontal overlaps in the music recording markets,' as Sony has no other music recording activities in Europe. The European independent music label trade association, IMPALA, however strongly disagreed, saying the merger threatens cultural diversity and that the commission did not carry out an in-depth investigation as to the consequences of the deal. (EU Observer)

Jovens portugueses já dão mais valor à Internet e ao telemóvel do que à televisão

Jovens portugueses já dão mais valor à Internet e ao telemóvel do que à televisão

18.09.2008, João Pedro Pereira

Os pais compreendem os benefícios da Internet, mas temem os riscos e tentam controlar o acesso, diz estudo

A televisão está a perder importância para os jovens portugueses. Para a maioria, a Internet é a principal forma de ocupação dos tempos livres quando estão em casa e o telemóvel é o aparelho de que mais sentiriam a falta.
As conclusões são de um estudo da investigadora Célia Quico, apresentado esta semana no âmbito do doutoramento em Ciências da Comunicação na Universidade Nova de Lisboa. A dissertação (cuja defesa foi transmitida em directo pelo portal Sapo) integra um inquérito feito a 962 jovens dos 12 aos 18 anos, a observação do quotidiano de dez famílias portuguesas e um outro estudo com 77 alunos entre os 12 e os 20 anos.
Uma das principais tendências, observou a investigadora, é a secundarização da televisão. "Ver televisão é uma actividade importante e significativa no quotidiano, mas secundária em comparação com o uso e importância atribuída à Internet e ao telemóvel." No entanto, nota Célia Quico, os jovens tendem a adoptar uma postura multitarefa - ou seja, usam a Internet enquanto vêem televisão, ouvem música e executam outras actividades.
Estar em frente à televisão também já não é uma actividade exclusivamente passiva: um em cada quatro dos inquiridos afirmou já ter feito uma chamada telefónica para um programa televisivo. E mais de 35 por cento fizeram pesquisas na Web sobre um programa ou canal.
Em relação ao uso da Internet, Célia Quico defende haver a "emergência de uma cultura participativa", na qual os jovens mantêm blogues, criam e partilham fotografias e vídeos. Os programas de conversação também são populares e praticamente um em cada cinco acede diariamente a uma rede social on-line, como o Hi5.
A investigadora registou haver nos pais uma "ambivalência" em relação à Internet: "Consideram que esta é uma ferramenta de grande utilidade, mas manifestam a sua preocupação quanto aos riscos". Em algumas das famílias observadas, era limitado o tempo máximo de utilização.
Já o telemóvel foi indicado pelos jovens como a tecnologia de que mais sentiriam falta. Em segundo lugar está a Internet e só em terceiro a televisão. Os SMS e as chamadas são as actividades mais frequentes, mas cerca de 45 por cento dizem enviar mensagens de vídeo pelo menos três vezes por semana e um em cada quatro usa o telemóvel para aceder à Internet.
Confrontada com o facto de o uso das tecnologias de informação poder ser uma actividade eminentemente individual, Célia Quico nega o risco de isolamento social. "Os jovens usam estes meios como forma de potenciar a sociabilidade. O uso da tecnologia não vai isolá-los."

Fonte: Público

China Audio Visual Collective Copyright Administration Association Founded

After 10 years of preparation, China Audio Visual Collective Copyright Administration Association founded on May 28 in Beijing.

Former head of China International Broadcasting and Vice President of China Broadcasting and Television Committee, Zhang Renhua, was nominated President of the association. The association was founded according to provisions prescribed in the PRC Collective Copyright Management Regulations, and was designed to regulate intellectual property issues relating to the right of performance, presentation, broadcasting, rental, distribution through information network, reproduction, and distribution of audio visual works. The association will carry out copyright protection measures on behalf of copyright holders and seek to solve problems such as unauthorized use of copyrighted audio visual works in Karaoke houses, radio stations, TV stations, and on the Internet.

It is said that the association will take over China Audio Visual Committee’s responsibility of collecting copyright fees from Karaoke houses. Civil, administrative, and criminal measures will be adopted to deal with unauthorized uses. According to Qu Jingming, General Director of the association, on one hand, the association will seek effective solutions of copyright problems through legal reinforcement; on the other hand, it will thrive to harmonize the relationships of the different sectors of the industrial chain by putting the copyright holder’s benefit at first. “We call for all copyright holders to contract with us, so that their rights will be better protected”, said Qu.

Copyright 2008, InterLingua.com, Inc.

Indústria fonográfica e as suas transformações...

How File-Sharing Informs the Industry
The classic case for how BigChampagne (bigchamgagne.com) supports a client –
who can range from struggling new artists to the entire roster of a major – is by
analyzing whether listeners have found a hit before radio. Let's say that in a given
market, a single hasn't broken onto radio, but BigChampagne discovers that listeners
in that city are swapping it in huge volume; the label can take that information to
radio programmers and urge them to spin the song to death, turning it into an
official hit.

“The majors will embrace any formula that sells records until it stops
working. As a result, the corporate machine cannot deliver an adequate
diversity of sounds, only a homogenized, prepackaged product.”
– Michael Roberts, in Rhythm & Business (2005, Akashic Books)

How fast will the sun set on the compact disc?
Quarter-size CDs that can float among compatible music players, computers, game
devices, digital cameras and personal digital assistants are already developed.
But a massive installed base of CD players means that the traditional recording
industry markets are not going to disappear or even be impacted by digital
distribution any time soon.

in Indie Marketing Power: THE Resource Guide for Maximizing Your Music Marketing by Peter Spellman

Plateia vs Direcção Geral das Artes

COMUNICADO - Concursos de Apoio às Artes 2009

[10-9-2008]

Procedeu-se à alteração ao Decreto-Lei n.º 225/2006, de 13 de Novembro, que estabelece o regime de atribuição de apoios financeiros do Estado, através do Ministério da Cultura, às artes

10 Setembro 2008

Este Ministério da Cultura não serve a Portugal

Digital formats, rights management, live performances

New Music Markets Digital formats, rights management, live performances

IDATE News 425 21 August 2008

The various segments of the music market are evolving under the impact of the shift to digital formats. This study analyzes the various online music distribution models and the associated pricing and business models using case studies. It describes the evolution in the music industry, both upstream (creating and producing music) and downstream (distribution, tie-in merchandise, live performances), and establishes the conditions for a new economic equilibrium. Finally, a five-year market forecast is provided.

The decline of the CD market in the context of the global music market

The global music market represents 67 billion USD, divided into three segments: recorded music (33.5 billion USD), live performances (25.6 billion USD), and music publishing (8 billion USD).
Directly or indirectly, the shift to digital formats affects all of these segments:
• The partial shift from physical sales to digital music sales impacts the associated revenue from music publishing;
• The increase in the number of Internet distribution services implies an increase in corresponding publishing rights;
• The decline in the global recorded music market increases the importance concerts hold in the music economy.

Goebbels publicou primeiro jornal gratuito europeu

O ministro da propaganda de Hitler publicou durante uma semana, no estertor do regime nazi, o que se julga ser o primeiro jornal gratuito europeu – afirma o investigador holandês Piet Bakker, que cita o jornal Media History.

Joseph Goebbels publicou "Der Panzerbar" entre 23 e 29 de Abril de 1945, quando o exército vermelho já tinha entrado em Berlim e a resistência alemã se fazia rua a rua.

O jornal, com o subtítulo «Folha de combate para os defensores da área de Berlim», tinha quatro páginas e era grátis. Recomendava-se aos leitores que o lessem e passassem a outros (Lesen und Weitergeben!).

O último número foi distribuído em 29 de Abril. Em 30 de Abril, Hitler suicidou-se no seu bunker de Berlim e Goebbels seguiu-lhe o exemplo um dia depois. A cidade caiu em 2 de Maio.

http://www.clubedejornalistas.pt/DesktopDefault.aspx?tabid=1239

A venda de discos em Portugal caiu 17,32 por cento nos seis primeiros meses deste ano, por comparação com igual período de 2007

Discos: Números da afp confirmam queda acentuada
Vendas caem 17%
A venda de discos em Portugal caiu 17,32 por cento nos seis primeiros meses deste ano, por comparação com igual período de 2007.

Os números são da Associação Fonográfica Portuguesa (AFP) e confirmam a tendência mundial de queda na venda de música em suporte físico. Nos EUA, maior mercado do Mundo, a queda nas vendas de CD foi de 11 por cento na primeira metade de 2008.

Pelo contrário, a compra de música digital vai de vento em popa em Portugal, tendo-se verificado (em igual período de tempo) um crescimento de 35,19 por cento no volume de facturação. Um aumento considerável, que permite à indústria amortecer as perdas. Ainda assim, a facturação conjunta das vendas em suporte físico e digital sofre uma queda de cinco por cento nos primeiros seis meses do ano.

De acordo com Eduardo Simões, director-geral da AFP, o crescimento do mercado digital deve-se em grande medida aos "toques para telemóvel e aos downloads legais pela internet".

Em crescimento esteve também a venda de singles (1009 por cento) e de discos em vinil (54 250 por cento), em grande parte por motivos profissionais, e também de DVD, com um aumento de 2,60 por cento.

Tentando inverter a má conjuntura, as principais editoras de Portugal apostam em lançamentos de peso até ao final do ano, incluindo muitos artistas nacionais.

MUITA MÚSICA EM PORTUGUÊS

Até ao fim do ano não faltam lançamentos de música portuguesa. Já em Setembro chega a estreia a solo de João Gil, ainda sem título. Com selo da EMI há ainda Jorge Palma (ao vivo no Coliseu), em CD/DVD, e Da Weasel (no Pavilhão Atlântico), em DVD. ‘Companhia das Índias’, estreia a solo, de Rui Reininho, e ‘Black Diamonds’, dos Buraka Som Sistema, são apostas da Sony-BMG. Mafalda Arnauth e Pontos Negros (em Setembro), bem como Maria João e Mário Laginha (‘Chocolate’), em Outubro, e Maria João Pires (‘Chopin’), em Setembro, são trunfos da Universal. Em Novembro volta Tony Carreira (Farol).

O QUE VEM AÍ

METALLICA

‘Death Magnetic’, a 15 de Setembro (Universal).

U2

Novo disco, ainda sem título, sai até ao final do ano (Universal).

KEANE

‘Perfect Symmetry’ sai a 13 de Outubro (Universal).

AC/DC

Regresso com ‘Black Ice’, nas lojas a 20 de Outubro (Sony-BMG).

DAVID GLAMOUR

O guitarrista dos Pink Floyd lança ‘Live in Gdansk’, a 15 de Setembro (EMI).

IL DIVO

Novo disco, ainda sem título, chega em Novembro (Sony-BMG).

Luís Figueiredo Silva

THE MARKETING OF BLACK MUSIC

James R. Mitchell¹

Abstract

Today's black musicians are challenged not only to master their art, but also the business side of what has become a multi-million dollar consumer market. The author argues that little has changed since the days when black talent was paid with liquor and Cadillacs. Some new groups and young performers have begun to learn from the mistakes of their elders and are managing to hold on in a treacherous marketplace.

Mitchell, James R. (1980) "THE MARKETING OF BLACK MUSIC," Contributions in Black Studies: Vol. 4, Article 3.
Available at: http://scholarworks.umass.edu/cibs/vol4/iss1/3

Music industry in the era of online delivery: Application of Differential pricing and flat rate pricing for songs with varying consumer valuations

Sidhu, Param and Midha, Vishal, "Music industry in the era of online delivery: Application of Differential pricing and flat rate pricing for songs with varying consumer valuations" (2004). AMCIS 2004 Proceedings. Paper 305.
http://ais.bepress.com/amcis2004/305

Intention to Use Mobile Commerce: A Demographic Analysis of the Chinese Market

Dai, Hua; Singh, Rahul; and Iyer, Lakshmi, "Intention to Use Mobile Commerce: A Demographic Analysis of the Chinese Market" (2007). AMCIS 2007 Proceedings. Paper 263.
http://ais.bepress.com/amcis2007/263

BMI Tops $900 Million Mark in Revenues

BMI has announced that it earned more than $901 million in revenues for its 2008 fiscal year, including its subsidiary Landmark Digital Services, LLC™. This is the first time any copyright organization has topped the $900 million mark for music performance revenues, and represents a 7.2% percent increase from the previous fiscal year. BMI also set a historic high in royalty distributions, and will disperse more than $786 million to the songwriters, composers and copyright owners it represents, an 8% percent increase over the prior fiscal year. With more than 375,000 songwriters, composers and music publisher affiliates, BMI is the world’s largest music copyright organization.

Royalty Distributions

Both figures represent milestones in royalty collection and distribution for the public performance of music. BMI President & CEO Del Bryant said, “BMI has been extraordinarily successful in signing the brightest and most popular new music creators across all genres, building upon a repertoire that already includes the most beloved songs of America’s legendary songwriters and composers.” Bryant pointed out that BMI has consistently embraced new media businesses that use music, and developed innovative licensing solutions to permit these companies to reach new audiences, while assuring that creators and copyright owners are fairly compensated. “Our pro-technology and pro-business attitude has made it possible for BMI to continue to grow our revenues more than 7% each year, on average over the past 10 years, almost doubling our income in that period,” said Bryant

.

Total Revenue

BMI generated an impressive $664 million in domestic licensing income, an increase of 8% or $51 million over the prior year. BMI’s leadership in licensing the explosive growth of music in cable, satellite radio and satellite television brought in revenues of more than $208 million, accounting for more than 23% of the company’s consolidated revenue. Traditional broadcast radio and television accounted for $340 million, or about 38% of revenue. Growth in revenues from the performance of music in retail and service establishments, including restaurants, bars and the hospitality industry, increased to a total of $97 million, accounting for approximately 11% of BMI’s revenue. BMI’s New Media revenues increased to a total of $15 million. Thanks to growth in the mobile, social networking and website categories, BMI now licenses more than 6,500 digital media properties, an increase of more than 50% over the prior year. International revenues were also an especially bright spot, accounting for $238 million, or more than 26% of BMI’s revenues.

During the year, BMI extended its eCommerce initiatives, significantly enhancing its business-to-business tools for songwriters, composers, and copyright owners, as well as its licensing customers. BMI added almost 30,000 new songwriters and composers to its rolls, with the vast majority joining online. The company launched new tools permitting licensees to initiate and renew contracts, report music use and pay license fees online. BMI also dramatically increased its royalty-processing infrastructure to handle the explosion of music reporting from its many digital licensees, processing more than nine billion feature audio performances during the year. The strategic use of technology in all of these initiatives permitted BMI to grow its business while lowering overhead to 11.7%, the lowest in the company’s history.

BMI’s fiscal year runs from July 1 to June 30. BMI’s consolidated financial information includes Landmark Digital Services™, LLC, a wholly owned subsidiary. Landmark provides advanced audio-recognition products and services to BMI, as well as third-party clients, including content providers, copyright owners and consumers of music and digital entertainment.

Why Are Artists Poor?: The Exceptional Economy of the Arts

Why Are Artists Poor?: The Exceptional Economy of the Arts

Category : Books in English / Arts Economics

Author : Hans Abbing

ISBN : 9053565655

Description : Most artists earn very little, and yet there is no shortage of young people aspiring to the field. It's widely believed that these individuals are selflessly dedicated to art, or that price does not reflect aesthetic quality, or that the arts are "free." But how much of this is true? This unconventional multidisciplinary analysis explains the exceptional economy of the arts - an economy that operates successfully in the marketplace but has more natural affinities with gift giving than commercial exchange.

July 2002, Amsterdam University Press, Language: English

Description in Dutch: Kunstenaars verdienen vaak weinig. Toch is er aan jonge kunstenaars geen gebrek! Nemen zij het beperkte financiële gewin voor lief of weten zij niet beter? De overheid levert een bijdrage om de lage inkomens te compenseren, maar door subsidies lijkt de armoede onder kunstenaars slechts toe te nemen. In deze onconventionele en multidisciplinaire studie analyseert fotograaf, schilder en econoom Hans Abbing de uitzonderlijke economie van de kunsten: wijden kunstenaars zich geheel belangenloos aan hun werk, of laten zij zich wel degelijk leiden door economische motieven.
Added on : 07-Jan-2004 by Arts Management Network

Pandora Could Be First Major Casualty of New Royalty Rates

By Eliot Van Buskirk August 18, 2008 | 1:32:03 PMCategories: Digital Music News

For over a year, publications including Wired.com have warned that the U.S. Copyright Royalty Board's new rates for webcasters would end online radio as we know it. Now, those chickens are coming home to roost.

Pandora -- practically the poster child for online radio -- says it will shut down if royalty rates enacted in March of 2007 are not altered soon.

Despite all of those warnings, the rates remain intact and must be observed by webcasters, even as the battle over them continues. Aside from a few concessions to small webcasters and those with lots of unique streams, Washington lawmakers have not altered the rates, which currently require Pandora to fork over 70 percent of its revenue to labels and artists.

"We're losing money as it is," founder Tim Westergren's told The Washington Post. "The moment we think this problem in Washington is not going to get solved, we have to pull the plug because all we're doing is wasting money," adding, "We're funded by venture capital. They're not going to chase a company whose business model has been broken. So if it doesn't feel like its headed towards a solution, we're done."

Westergren agreed to a hasty interview on Monday but was unavailable to talk due to a family engagement. However, a Pandora spokeswoman said the company has been paying the new royalty fees to SoundExchange since July 2007 and that there's no specific day on which Pandora will go offline, assuming the rates are not changed. "It's an ongoing judgment call based on the trajectory of the negotiations," she said.

If Washington lawmakers want to ensure that legal music services cannot compete with under-the-radar alternatives that pay nothing to artists, they're doing a bang-up job.

Record labels and artists have nothing to gain by killing off services that pay them royalties. In fact, a source close to the situation told us last year that SoundExchange, which represents many labels and artists, was as surprised as anyone else that the U.S. Copyright Royalty Board accepted SoundExchange's proposed rates without altering them substantially. What may have been a negotiating tactic has become law, much to the detriment of webcasters, music fans and a flagging industry that desperately needs legitimate music services like Pandora.

While all forms of U.S. radio pay royalties to songwriters and publishers through rights organizations such as BMI and Ascap, record labels and recording artists have not received performance royalties from radio in this country, because radio was thought to have a promotional effect on sales. With sales flagging, labels and artists are trying to collect licensing fees from all uses of their music, including radio. Satellite radio stations must pay a small percentage of revenue, while terrestrial radio stations currently pay no royalty to labels and recording artists.

Rep. Howard Berman (D-California) is reportedly trying to broker a new deal between SoundExchange and webcasters to reduce the per-song, per-listener rates handed down by the Copyright Royalty Board last year. But he doesn't appear optimistic.

"Most of the rate issues have not been resolved," Berman told The Washington Post. "If it doesn't get much more dramatic quickly, I will extricate myself from the process."

Due to rates Westergren called "far too high to allow ad-supported radio to operate," Pandora ceased webcasting to the United Kingdom on January 15. Unless these rates change, the United States is next.

http://blog.wired.com/music/2008/08/pandora-could-b.html

Industry “missed boat” on Blu-ray this year

10:27 | Wednesday August 20, 2008

By Kyriaki Karadelis

Music titles may have missed the boat in the short term, according to a leading consultancy.

Futuresources’ music and mobile specialist David Sidebottom describes music release sales as “currently relatively insignificant” in the total Blu-ray market, which is expected to hit around 4.5m unit sales by the end of the year.

Sidebottom suggests that music titles will account for no more than 3-4% of the total market this year and also warns that manufacture and supply issues could further hamper sales in the fourth quarter because products might not be ready in time for the key selling months leading up to Christmas. He says: “Blu-ray music sales are expected to gain momentum by the end of the year, as stronger, high profile titles are released. As in the Music DVD market, evergreen and strong live acts will provide the majority of sales in the sector, with a more mature buyer evident.

He adds that although selected Blu-ray music titles could see significant volumes, a repeat of the success of the early days of Music DVD is unlikely.

Alterado regime dos apoios públicos às artes

Ontem

O Conselho de Ministros aprovou, esta quinta-feira, um diploma que altera o regime dos apoios públicos às artes, para garantir "mais equidade" nos concursos, prevendo-se ainda a possibilidade de serem criados programas de empréstimos.

O ministro da Cultura, Pinto Ribeiro, frisou que as alterações "alargam as entidades apoiáveis" e "garantem maior transparência e igualdade" no pedido de apoios.

O regime aprovado, que será complementado por via regulamentar, "responde à necessidade de dinamizar as actividades artísticas" e pretende garantir "mais equidade nos processos concursais", frisou Pinto Ribeiro. O diploma "estabelece como regra a possibilidade de acompanhamento a esses apoios" e visa "corrigir alguns pontos" do anterior sistema, acrescentou. As alterações prevêem "a introdução de novos apoios às actividades de criação, programação ou mistas que visam colmatar fragilidades apontadas pelos agentes culturais".

Programação de serviço público- o caso português

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Operadores britânicos aliam-se ao governo e indústria na luta contra a pirataria

Os principais operadores de Internet no Reino Unido aliaram-se ao governo e à indústria da música na luta contra a pirataria. Segundo a British Phonographic Industry, BPI, as empresas BT, Virgin Media, Orange, Tiscali, BSkyB e Carphone Warehouse vão passar a notificar todos os utilizadores cujos IPs estejam associados a downloads ou uploads considerados ilegais. Os avisos alertam ainda os infractores para o facto de todas as actividades online passarem a ser monitorizadas.

Por parte do governo, a acção passará pela aplicação de coimas a todos aqueles que violem as leis de defesa dos direitos de autor.

De acordo com a BPI, cerca de 6,5 milhões de utilizadores descarregaram perto de 78 milhões de ficheiros ilegalmente ao longo do ano passado e, nos próximos cinco anos, estimam-se prejuízos para a industria na ordem dos mil milhões de libras.

http://www.bpi.co.uk/

A imprensa de referência dominante e o Partido Comunista Português. Algumas perspectivas teóricas

A imprensa de referência dominante e o Partido Comunista Português. Algumas perspectivas teóricas

RUI PEREIRA
Universidade do Minho


Resumo:
Esta comunicação constitui a primeira apresentação pública dos trabalhos de
doutoramento em Ciências da Comunicação visando estudar as representações do
Partido Comunista Português através da grande imprensa dita de referência, entre os
anos de 1980 e 2005, que procuramos conceptualizar em termos de período de
“normalização” da vida portuguesa na sequência do regime anterior a 25 de Abril de 1974
e dos acontecimentos que imediatamente lhe sucederam. Interrogamos os papéis da
imprensa estudada e dos “primary definers institucionais” (Hall et al. 1993 [1973]) a partir
da hipótese de terem-se verificado entre eles modalidades de convergência que
reservaram ao PCP, num regime de recíproca hostilidade política, um lugar instrumental
para, a partir do objecto comunista “não-democrático”, fazer brilhar a democraticidade do
objecto que se lhe opunha, i.e., o regime liberal resultante de 25 de Novembro de 1975 e
da adesão à União Europeia, então CEE.
Palavras-chave:
PCP, imprensa de referência dominante, comunismo, liberalismo, análise de discurso

Os bastidores da TV digital terrestre em Portugal: actores políticos e económicos

Os bastidores da TV digital terrestre em Portugal: actores políticos e económicos

SERGIO DENICOLI, HELENA SOUSA

Resumo:
O governo português anunciou para 2008 o arranque das transmissões comerciais da
televisão digital terrestre (TDT). Num quadro de mudança e de profunda incerteza, esta
comunicação visa identificar os principais actores sociais com particular interesse no
processo de criação da TDT em Portugal. Tal como aconteceu noutros países europeus,
o Estado – em estreita articulação com as políticas definidas no plano europeu – continua
a ter um papel central na definição das políticas públicas para o sector e na gestão
(necessariamente tensa) dos interesses que se movem nesta esfera. A identificação dos
actores políticos, económicos, associativos, entre outros, neste campo, permite-nos
clarificar a actual rede política e a posição relativa dos vários actores.
Palavras-chave:
Televisão digital terrestre, radiodifusão, DVB.

Regulating contracts in the independent television production industry: a cross-national case study

Regulating contracts in the independent television production industry: a cross-national case study

ANA LOURENÇO, SIMON DEAKIN, STEPHEN PRATTEN

Portuguese Catholic University (FEG) and University of Cambridge; University of
Cambridge; King’s College, London


Resumo:
This paper adopts a socio-legal perspective to explore the interaction between regulation
and contracts in the independent television production industry. It reviews two sets of
theories - new institutional economics and autopoietic social systems theory - that are
shown to be reconcilable and to provide a common ground regarding the interaction of
contracts and regulation. This question is then investigated through the use of a case
study that analyses the role of regulatory change in creating a competitive market for
television production in the United Kingdom and Portugal. Case study evidence indicates
that there has not been a straightforward move from in-house television production to a
competitive market in either country. The elements of regulation intended to introduce
competition in television production have so far accommodated norms that sustain
contracts and which have emerged to safeguard quality in television programming. But as
independent production firms increase their commercial orientation, television
programming is reconfigured as a commodity, and the need to redefine public service
broadcasting becomes critical. Changes in terms of trade and legal rules are having an
effect on the boundaries of markets, but the norms that sustain contracts in television
production are also influencing the way in which legal rules and terms of trade are being
redesigned and interpreted. In conclusion, our analysis suggests that regulation and
contracts interact in a mutually constitutive way: regulation and contracts co-evolve.
Palavras-chave:
Television production, regulation, co-evolution

Information Economy Report 2007-2008

Foi publicado pela United Nations Conference on Trade and Development (UNCTAD) o Information Economy Report 2007-2008, um relatório anual que pretende analisar até que ponto as TIC potenciam a criação do conhecimento e sua difusão, examinando ainda como é que as TIC, por um lado, afectam a produtividade e o crescimento dos países e, por outro, contribuem para gerar inovação, empreendedorismo e competitividade.

Com dados relativos ao ano de 2006, Portugal é referenciado no relatório como sendo o país, numa lista de 196 países, com a 15ª mais elevada taxa de penetração de telemóveis (116%), com a 57ª maior taxa de utilizadores de Internet e a 29ª mais elevada taxa de penetração de Banda Larga (fixa). Em termos de nível de exportações TIC (bens), Portugal apresenta-se na 34ª posição, numa lista liderada pela China, EUA e Japão.

http://www.unctad.org/

Publicado Relatório de Progresso do Plano Tecnológico 2008

Publicado Relatório de Progresso do Plano Tecnológico 2008

De acordo com os dados recentemente disponibilizados pelo relatório de progresso do Plano Tecnológico, Portugal tem hoje 100% das escolas públicas, 87% das instituições públicas, 76% das Empresas e 30% dos Agregados familiares ligados à banda larga fixa. Antes da implementação do Plano Tecnológico estes números eram de 18%, 53%, 49% e 12% respectivamente. A taxa de penetração de banda larga fixa passou de 7,9% para 14,4% enquanto a taxa de penetração de banda larga móvel evoluiu de valores insignificantes para 16,2% ultrapassando a penetração de banda larga fixa.

O Plano Tecnológico é uma agenda de mudança para a sociedade portuguesa que visa mobilizar as empresas, as famílias e as instituições para que, com o esforço conjugado de todos, possam ser vencidos os desafios de modernização que Portugal enfrenta. No quadro desta agenda, o Governo assume o Plano Tecnológico como uma prioridade para as políticas públicas. O Plano Tecnológico constitui ainda o pilar para o Crescimento e a Competitividade do Programa Nacional de Acção para o Crescimento e o Emprego, que traduz a aplicação em Portugal das prioridades da Estratégia de Lisboa.

http://www.planotecnologico.pt/

Rock in Rio em notícias

A MediaMonitor fez o balanço da exposição mediática do Rock in Rio Lisboa 2008. Confira os números.

Cobertura Noticiosa, Marktest.com, 7 Agosto 2008

Lisboa recebeu mais uma edição do festival Rock in Rio, este ano sob a égide Por um Mundo melhor, que contou com a presença de 60 artistas divididos pelos 3 palcos da cidade do rock. O evento decorreu no Parque da Bela Vista nos dias 30 e 31 de Maio, e 1, 5 e 6 de Junho.

Desde Setembro de 2007 que o evento começou a ser comunicado e nos dez meses que separaram esta data da realização do evento foram geradas 6111 notícias/transmissões asso

ciadas ao evento. A Imprensa representou 35% das notícias geradas pelo evento, seguindo-se a Televisão com 26% de notícias. A Internet representou 26% das notícias sobre o evento e finalmente a Rádio foi responsável por 7% das notícias.

Dos patrocinadores, Millennium bcp como patrocinador principal e Vodafone, Seguro Directo, Toyota e a Sumol/7up como os outros patrocinadores, destaca-se a Vodafone como o patrocinador mais vezes referenciado nas notícias relacionadas com o evento em Televisão. Neste meio, as notícias com referências aos patrocinadores representaram 32% do total de notícias sobre o Rock in Rio, num total de 672 notícias.

Em Imprensa foi o Millennium bcp a recolher o maior número de referências das 210 notícias que incluem os patrocinadores.

Em Internet, a Vodafone registou o maior número de referências, com 35% das notícias onde os patrocinadores são citados.

Análise realizada pela MediaMonitor com base em dados retirados do MMW/Eventos.

Internet e Imprensa Diária

The Internet and the Market for Daily Newspapers

Lisa M. George, Hunter College and the Graduate Center, CUNY

A BEJEAP Advances¹ article.

Abstract

A growing literature documents that electronic media draw consumers from traditional media markets. Less work examines how the internet has altered the audience for traditional media. Using zipcode-level newspaper circulation and market-level internet penetration, this paper provides evidence that the internet differentially attracts younger, educated, urban individuals away from daily newspapers. Greater internet penetration is associated with higher newspaper circulation among blacks and Hispanics, who thus far are less likely to connect. Evidence suggests the spread of the internet is also associated with changes in newspaper coverage, with greater emphasis on minorities, education, crime and investigative reporting.

Submitted: January 15, 2008 · Accepted: July 9, 2008 · Published: July 31, 2008

in George, Lisa M. (2008) "The Internet and the Market for Daily Newspapers," The B.E. Journal of Economic Analysis & Policy: Vol. 8 : Iss. 1 (Advances), Article 26.

Vodafone abre loja de música virtual: Vodafone Music

Vodafone debuts mobile music store

13:54 | Wednesday August 6, 2008

By Ben Cardew

Vodafone today pushed the button on its new mobile music store, Vodafone Music.

The store, which is available on selected Vodafone Live! Handsets and also available to download, allows customers to preview songs for free, as well as download tracks to their phones.

Vodafone singles out the store’s “enhanced visual library”, which allows users to browse for tracks using a “Smart” search option.

Singles and albums cost on average £0.99 and £7.99 respectively

“With Vodafone Music, customers will be able to make the most of the Vodafone Music store as well as gaining an entirely new musical experience on their phones,” says Vodafone UK head of music Tom McLennan. “Our commitment to music and our handset technology allows for the ultimate user experience coupled with great value for money.”

A etapa esperada...

Já sabíamos que estamos numa era de reformulação das plataformas de distribuição de conteúdos. Portugal não foge à generalidade dos outros países, nem os media portugueses.

SIC Online lança nova plataforma de conteúdos

6 de Agosto de 2008

, por Maria João Morais

A partir de amanhã, 7 de Agosto, estará disponível o Widget SIC, uma aplicação que permite o acesso à internet, com ligação rápida a notícias, vídeos, televisão em directo, informações de tempo, bolsa e outros conteúdos da estação de Carnaxide, sem necessidade de aceder ao site. De acordo com informação disponibilizada pela SIC, o widget “caracteriza-se pela sua portabilidade e dinamismo”. A plataforma pode ser instalada no ambiente de trabalho do computador, adicionada a um blogue e exportada para redes sociais.Para Pedro Soares, director da SIC Online, “este é um passo importante para estarmos mais próximos dos utilizadores, disponibilizando conteúdos de forma interactiva em alternativa ao nosso universo de sites. O objectivo é ir de encontro aos utilizadores em vez de serem eles a procurarem a SIC.” Desenvolvido pela Innovagency, empresa especializa em soluções web, o Widget terá uma forte componente viral, com a possibilidade de envio a outros utilizadores de forma intuitiva.

Platform of Cultural and Creative Industries

These platforms will give the culture civil society the opportunity to have a structured dialogue with the European Commission in two areas of focus, ‘Access to culture’ and ‘Cultural and creative industries’. EMO runs the secretariat with the support of Alliance Mondiale du Cinéma – Europe of the Cultural and creative industries area.

Early September and October will be the months of the two firsts working group meetings. A Plenary will be held in Brussels on the 11th of December, where all the different working groups will meet to discuss the proposals

The Recommendations will be targeted on a European, national and regional level; with new and innovative ideas showing a transversal approach. The Culture Forum in September 2009 will present these Recommendations.
Fonte: EMO

Comissão Europeia acaba com os monopólios territoriais das Sociedades de Direito de Autor

Uma das medidas importantes para o desenvolvimento do sector cultural era acabar com o excessivo controlo territorial realizado por cada sociedade de autores no seu próprio país e permitir a liberdade de escolha pela situação mais favorável:

Commission decides about music copyrights managers

Despite strong arguments against from the sector, the European Commission decided to ban certain copyright handling practices.

The Commission claims this move is in the interest of authors, who will be free to select Europe's cheapest and most efficient collecting society.

The commissioner also wants some territorial restrictions to be banned, notably those preventing collecting societies from offering licenses to commercial users outside their domestic territory. This practice brings with it burdensome administrative procedures for broadcasters, such as online or satellite media, which act at European level.

The decision applies immediately but does not involve the imposition of fines on the collecting societies it targets. They have now 120 days to inform the Commission about the implementation of the measures requested.

Fonte: Eurozine da European Music Office

Internet e Imprensa nos EUA: as suas relações

The Internet and the Market for Daily Newspapers

Lisa M. George, Hunter College and the Graduate Center, CUNY

A BEJEAP Advances¹ article.

Abstract

A growing literature documents that electronic media draw consumers from traditional media markets. Less work examines how the internet has altered the audience for traditional media. Using zipcode-level newspaper circulation and market-level internet penetration, this paper provides evidence that the internet differentially attracts younger, educated, urban individuals away from daily newspapers. Greater internet penetration is associated with higher newspaper circulation among blacks and Hispanics, who thus far are less likely to connect. Evidence suggests the spread of the internet is also associated with changes in newspaper coverage, with greater emphasis on minorities, education, crime and investigative reporting.

Submitted: January 15, 2008 · Accepted: July 9, 2008 · Published: July 31, 2008

George, Lisa M. (2008) "The Internet and the Market for Daily Newspapers," The B.E. Journal of Economic Analysis & Policy: Vol. 8 : Iss. 1 (Advances), Article 26.

Os direitos de autor travam os investimentos na indústria criativa

Para relembrar:

O fundador das licenças Creative Commons, Lawrence Lessig, veio a Lisboa celebrar o quarto aniversário das CC e dizer que, enquanto o regime tradicional de direitos de autor não se reformar, novos negócios criativos na Internet estão inibidos de nascer. Avança estimativas de 15 mil empresas que estarão nestas condições. Por Lurdes Ferreira (Público)

White Paper: ISP responsibility for file-sharing – new hope for the record industry?

May 17 2008

Of the 26 "commitments" set out in the Government's 22 February strategy paper "Creative Britain: New Talents for the New Economy", perhaps the most significant for the music industry was commitment 15: “We will consult on legislation that would require internet service providers and rights holders to co-operate in taking action on illegal file sharing - with a view to implementing legislation by April 2009”.

Of the 26 "commitments" set out in the Government's 22 February strategy paper "Creative Britain: New Talents for the New Economy", perhaps the most significant for the music industry was commitment 15: “We will consult on legislation that would require internet service providers and rights holders to co-operate in taking action on illegal file sharing - with a view to implementing legislation by April 2009”.

Although not a green paper (the usual precursor to legislation) but a strategy paper, published jointly by the Department for Culture, Media and Sport (DCMS) and the Department for Business, Enterprise and Regulatory Reform (BERR), the publication seemed to suggest a shift in policy. While the Government continues to support the finding of the Gowers Review that it is preferable for internet service providers (ISPs) and content owners to find a commercial solution to tackle internet piracy, the paper made clear that the Government is now prepared to legislate if no such solution develops. ISPs and rights owners, therefore, are under more pressure than ever to reach an understanding.

This change in tack by the Government adds to the ever-present commercial pressure. Despite growth in the legal download market, concerted campaigns to educate users against piracy and numerous successful claims against infringing websites, services and individual downloaders, illegal file-sharing remains a huge problem for content owners. With none of these approaches managing to eradicate the problem, the Government clearly believes collaborative action alongside ISPs, as the gatekeepers of the net, may prove more fruitful.

A global issue
The UK is not alone in suggesting a change in approach may be necessary and many countries are now moving towards increased responsibility for ISPs. Notable examples include:

Belgium: In June 2007, the Brussels Court of First Instance ruled that Scarlet (a Belgian ISP) was under an obligation not only to block the accounts of offending users but also to implement a mechanism to filter out infringing content

Germany: A regional court held that the website Rapidshare was under an obligation to monitor the copyright status of all musical works made available on its site.

Sweden: The Government is currently considering amending legislation to enable ISPs to be ordered to terminate accounts if used for piracy.

Denmark: In February 2006, the Danish Supreme Court ruled that ISPs could be forced to disconnect customers using their services to carry out copyright infringement.

Ireland: In March, the major labels launched proceedings against Eircom, Ireland’s largest ISP, claiming that it should install filter technology to prevent illegal sharing or downloading of music.

Japan: In March, Japanese ISPs agreed to set up a warning and disconnection system to control users of WinNY, a popular peer to peer program.

France: In November 2007, French President Nicolas Sarkozy boasted of a pioneering entente between French ISPs and content owners based on a system of warnings leading to disconnection of persistently infringing users.

"Three strikes" legislation?

The DCMS/BERR paper, however, does not state a preferred approach for the UK. The question remains, therefore, what kind of voluntary solution the Government favours and what form of legislation it might introduce in the event that no such solution materialises. The French approach has attracted particular attention and has fuelled media speculation that the UK Government intends to adopt a similar approach based on a "three strikes and you're out" model, in which persistent infringers will receive a series of warnings before being disconnected by their ISP. Certainly increased responsibility for ISPs seems likely.

The Government's legislative freedom is, however, slightly restricted as it must continue to comply with European Law. In particular, the 'E-Commerce' Directive 2000/31/EC stipulates that ISPs cannot be forced to monitor the use of their networks and protects them from damages or criminal sanctions in relation to the actions of their users, as long as they are unaware of those actions (the often claimed "mere conduit" defence). The UK Government, however, would remain free to legislate to allow rights holders to apply for injunctions against ISPs that fail to cooperate with any proposed "three strikes" system.

Revision at the European level might be preferable for both ISPs and rights holders; at least this would create a consistent pan-European approach. Unfortunately, in April, the European Parliament imposed an amendment to a report on creative industries to make clear that the European Parliament believed that disconnecting users from the internet would violate their human rights. However, it should be noted that the European Parliament does not have the power to introduce European legislation. The European Parliament was well aware that this vote had no legal effect and was therefore free to make this amendment without fear of any direct practical or economic consequences.

A voluntary solution?

In any case, there is still time to find a voluntary solution and avoid the threat of Government legislation. Shortly after the DCMS/BERR paper was published, Virgin Media revealed that it was working on a pilot project with the BPI which would involve collaboration to curb infringement with the threat of disconnection. But finding an approach that is uniformly acceptable across both industries has proved difficult. A month prior to publication of the DCMS/BERR paper, the ISPs' trade association the ISPA nominated the BPI as its "Villain of the Year", alleging the recording industry had failed to "engage in constructive dialogue with the internet industry when dealing with file-sharing". Subsequently, the ISPA called on the record industry to agree to compensate ISPs for the cost of litigation brought against ISPs by users wrongly pursued for illegal sharing of music. A week before the paper, negotiations between the BPI and Tiscali, the UK's fourth largest broadband provider, broke down over Tiscali's proposal that the record industry should cover the cost of pursuing infringers. And more recently, the Carphone Warehouse issued a statement in strong defiance of any "three-strikes"-style approach, in language echoing the "mere conduit" defence: "Our position is very clear, we are the conduit that gives users access to the Internet, we do not control the Internet nor do we control what our users do on the Internet".

This point of principle is not the only reason for ISPs' apparent reluctance to accept responsibility for their customers' infringement. In a saturated and highly competitive market, the ISPs are unlikely to favour proposals involving increased administrative costs and possible loss of customers (through disconnections) and therefore decreased subscription and/or advertising revenue. It may be that the ISPs are also concerned that voluntarily adopting a "three strikes" system will encourage customers to switch to competitors.

However, despite the reluctance of ISPs to accept the change, it seems the tide is slowly turning in favour of content owners. It seems that ISPs will need to decide quickly whether a voluntary, negotiated solution is preferable to an imposed legislative one. Some might well prefer to wait it out, so that they can tell their customers that they have no choice. However, in any event, with the suggested deadline for legislation set to expire within a year, this may be the only choice left to them. The days of ISPs escaping any responsibility for their customers' infringement appear to be drawing to a close.

David Carter and Nick Eziefula are Associates in the Music Group at Olswang.