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sexta-feira, 24 de outubro de 2008

IGAC tem falta de inspectores e meios

Apenas 20 funcionários para todo o País

IGAC tem falta de inspectores e meios

A Inspecção-Geral de Actividades Culturais (IGAC) tem apenas 20 funcionários para actuar em todo o País, sendo que nem sempre estão todos disponíveis para trabalhar no terreno.


Uma frota automóvel diminuta e velha e meios logísticos deficitários são outros dos problemas que afectam o funcionamento da Inspecção-Geral das Actividades Culturais.

Em declarações à rádio TSF, a inspectora-geral, Parla Andrade, explica que os veículos disponíveis são tão velhos que não permitem chegar a todo o País.

“Estamos a falar de uma cerca de dezena de veículos que servem toda a inspecção” e “muitas vezes não dão a resposta necessária para deslocações em todo o território nacional”, denuncia Paula Andrade, que acredita que os problemas da IGAC serão atenuados no próximo ano, quer com a contratação de mais três ou quatro funcionários, quer com a compra de viaturas novas.

Por sua vez, Ricardo Hipólito, director dos serviços de Inspecção, esclarece que “estamos num período em que há contenção no País e portanto eles não são suficientes, mas temos de compreender que a situação não dá para mais”.

De acordo com o responsável, é necessário fazer uma certa ginástica, mas com “alguma elasticidade” a inspecção tenta “viver” com o que tem, noticia a TSF.


Fonte: CM

sábado, 16 de agosto de 2008

Alterado regime dos apoios públicos às artes

Ontem

O Conselho de Ministros aprovou, esta quinta-feira, um diploma que altera o regime dos apoios públicos às artes, para garantir "mais equidade" nos concursos, prevendo-se ainda a possibilidade de serem criados programas de empréstimos.

O ministro da Cultura, Pinto Ribeiro, frisou que as alterações "alargam as entidades apoiáveis" e "garantem maior transparência e igualdade" no pedido de apoios.

O regime aprovado, que será complementado por via regulamentar, "responde à necessidade de dinamizar as actividades artísticas" e pretende garantir "mais equidade nos processos concursais", frisou Pinto Ribeiro. O diploma "estabelece como regra a possibilidade de acompanhamento a esses apoios" e visa "corrigir alguns pontos" do anterior sistema, acrescentou. As alterações prevêem "a introdução de novos apoios às actividades de criação, programação ou mistas que visam colmatar fragilidades apontadas pelos agentes culturais".