quinta-feira, 19 de julho de 2007

Produtores processam rádios por não pagamento

Tirando o facto de o termo produtor musical poderá geral alguma confusão junto dos leitores com o de produtor de espectáculos musicais (facto esse que já informei os autores do artigo), bem como alguma falta de exactidão quanto à designação dos respectivos direitos (Direitos musicais?!) aqui a expressão pública de um conflito latente:

Produtores processam rádios por não pagamento

O pagamento dos Direitos musicais aos artistas e executantes do sector discográfico por parte das rádios está a ser alvo de uma batalha jurídica. As estações contestam as verbas exigidas. A Audiogest, que representa os produtores musicais, avança com queixas crime. A Renascença já foi alvo.

Elisabete Sá
Adriano Nobre


O pagamento dos Direitos musicais aos artistas e executantes do sector discográfico por parte das rádios está a ser alvo de uma batalha jurídica. As estações contestam as verbas exigidas. A Audiogest, que representa os produtores musicais, avança com queixas crime. A Renascença já foi alvo.
Segundo apurou o Jornal de Negócios, a Rádio Renascença é um dos operadores sobre o qual incide uma queixa-crime, que remonta já a Junho de 2006 e visa todos os membros do conselho de gerência desta rádio, presidida pelo cónego João Aguiar Campos.

http://www.jornaldenegocios.pt/default.asp?Session=&SqlPage=Content_Empresas&CpContentId=299523
A eventual confusão que pode gerar no leitor advém disto (penso eu):
Audiogest - Associação para a Gestão e Distribuição de Direitos dos Produtores
No entanto, para serem correctos deveriam dizer: produtores de fonogramas

1 comentário:

A Tasca do Teixeira ® disse...

E depois querem que as rádios e as tv´s passem mais musica portuguesa?

Com os balúrdios que estão envolvidos nestas exigências por parte dos seus representantes?