Este ano o Grupo Leya, detentor de 13 editoras, entre as quais a Edições ASA, a Texto Editores, a Caminho e a Dom Quixote, estará presente apenas indirectamente, através do stand de «Inovação à Leitura».
Nesta edição o grupo de Pais do Amaral não está presente directamente com os 12 pavilhões habituais, o que para Francisco Madruga é «prejudicial» tanto para os leitores como para a situação económica da feira.
As editoras Girassol e Civilização e parte do Grupo Bertrand, também não marcam presença no Palácio de Cristal, que abriga a Feira do Livro de 21 Maio a 10 de Junho, entre as 15h30m e as 23h30m.
Com 94 stands e 60 editoras inscritas, a Feira do Livro do Porto, destaca, este ano, o cronista da cidade do Porto, Germano Silva, com diversas actividades que o homenageiam, entre as quais se destaca a apresentação do novo livro do autor «Porto - sítios com história».
Do programa cultural da 78ª edição da feira, que este ano reflecte sobre a cidade do Porto, fazem ainda parte uma exposição do Museu Nacional de Imprensa intitulada «As Manchetes do Regicídio» assim como uma homenagem ao alfarrabista portuense Nuno Canavez.
A importância da Universidade do Porto na região, a reabilitação da baixa portuense e até os sabores do Porto são alguns dos temas em debate nesta edição, que mais uma vez dá destaque especial ao Dia Mundial da Criança, em parceria com a Fundação Serralves.
Diário Digital / Lusa
Feira do Livro: Câmara pede esclarecimento urgente à APEL
A Câmara de Lisboa pediu explicações urgentes à direcção da Associação Portuguesa de Editores e Livreiros sobre a recusa de instalação de novos modelos de pavilhões na Feira do Livro, nomeadamente do Grupo Leya, depois de se ter comprometido a aceitá-los.
Em comunicado enviado à Agência Lusa, a autarquia anunciou ter decidido hoje em reunião do executivo municipal «solicitar à Direcção da APEL [Associação Portuguesa de Editores e Livreiros] um esclarecimento, com carácter de urgência, sobre toda esta situação».
«Dessa resposta, necessariamente urgente, retirará a Câmara Municipal de Lisboa as consequências legítimas que se impõem como corolário de todo este processo», afirma a autarquia.
Diário Digital / Lusa
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