segunda-feira, 27 de outubro de 2008

“Cultural and creative industries”

In order to implement its three strategic objectives (promotion of cultural diversity and intercultural dialogue; promotion of culture as catalyst for creativity in the framework of the Lisbon Strategy; and promotion of culture as a vital element in EU external relations), the European Agenda for culture introduces new cooperation methods with various stakeholders:
a more structured system of cooperation between the Member States and the EU institutions ('open method of coordination']), a reinforced mainstreaming of culture in all EU programmes and policies through enhanced synergies between the departments of the European Commission, as well as a structured dialogue with the cultural sector.


Building on the successful achievements of the first European Culture Forum that took place in Lisbon in September 2007, and following an information session organised in Brussels on 19 February, a call for expressions of interest (the form) was published, with the view to giving cultural organisations of European dimension the opportunity to express their interest in participating in two new thematic civil society platforms on:

- access to culture and
- creative and cultural industries.

Using the criteria set up in the call, the Commission invited the following organisations (access to culture and potential of culture and creative industries) to a first constitutive meeting in Brussels in June 2008.


The composition of these two platforms is wide ranging giving thus a unique opportunity for organisations from the sector to work together on thematic issues of common interest.

These two newly established platforms complement the existing Rainbow Platform on intercultural dialogue, which was created ahead of the 2008 European Year on Intercultural Dialogue.

Together, the platforms are expected to produce policy recommendations to be discussed with the broader culture sector during a large-scale Cultural Forum in September/October 2009.

They will act as the channel for cultural stakeholders to provide concrete input and recommendations and - in this way - actively contribute to the implementation and further development of the European Agenda for culture.

To find out more about the platforms, listen to the speech delivered by Ms Quintin, Director-General of DG Education and Culture during the constitutive meeting of the platform on access.
http://ec.europa.eu/culture/our-policy-development/doc1199_en.htm

sexta-feira, 24 de outubro de 2008

IGAC tem falta de inspectores e meios

Apenas 20 funcionários para todo o País

IGAC tem falta de inspectores e meios

A Inspecção-Geral de Actividades Culturais (IGAC) tem apenas 20 funcionários para actuar em todo o País, sendo que nem sempre estão todos disponíveis para trabalhar no terreno.


Uma frota automóvel diminuta e velha e meios logísticos deficitários são outros dos problemas que afectam o funcionamento da Inspecção-Geral das Actividades Culturais.

Em declarações à rádio TSF, a inspectora-geral, Parla Andrade, explica que os veículos disponíveis são tão velhos que não permitem chegar a todo o País.

“Estamos a falar de uma cerca de dezena de veículos que servem toda a inspecção” e “muitas vezes não dão a resposta necessária para deslocações em todo o território nacional”, denuncia Paula Andrade, que acredita que os problemas da IGAC serão atenuados no próximo ano, quer com a contratação de mais três ou quatro funcionários, quer com a compra de viaturas novas.

Por sua vez, Ricardo Hipólito, director dos serviços de Inspecção, esclarece que “estamos num período em que há contenção no País e portanto eles não são suficientes, mas temos de compreender que a situação não dá para mais”.

De acordo com o responsável, é necessário fazer uma certa ginástica, mas com “alguma elasticidade” a inspecção tenta “viver” com o que tem, noticia a TSF.


Fonte: CM

segunda-feira, 20 de outubro de 2008

Live Nation prépare le lancement de son service de billetterie

Live Nation prépare le lancement de son service de billetterie

Live Nation a négocié un important accord de billetterie avec SMG, société qui gère un grand nombre de salles de concerts aux Etats-Unis.

Ce deal accordera à Live Nation l’exclusivité sur la vente de billets pour les concerts se déroulant dans des salles contrôlées par SMG. Les contrats actuels entre les salles SMG et principalement Ticketmaster arrivant à expiration entre 2009 et 2011, Live Nation va pouvoir récupérer un marché estimé à 5 millions de tickets par an.

Live Nation aurait également engagé des discussions pour obtenir la vente exclusive des billets de MSG Entertainment, qui possède notamment le Madison Square Garden à New York.

C’est en janvier 2009 que Live Nation lancera son propre service de billetterie, concurrent de Ticketmaster et Ticketweb, qui vendra donc en exclusivité des billets pour les événements Live Nation et SMG, en attendant peut être d’autres accords avec d’autres salles de concerts, anciens clients de Ticketmaster.

Rappelons qu’aux Etats-Unis, les places de concert peuvent uniquement être achetées en ligne ou directement à la salle de concert.

http://www.billboard.biz/bbbiz/content_display/industry/e3i8fcb5100629836e66523a60873e96664

quinta-feira, 9 de outubro de 2008

WOMEX muda-se para a Dinamarca em 2009

WOMEX, the World Music Expo, is pleased to announce its next location
- Copenhagen, Denmark - for a three-year residence from 2009 - 2011.
After a total of four years in Sevilla, Spain (2003, 2006 - 2008),
WOMEX heads north to this hospitable Nordic capital.

WOMEX is partnering with key Danish players from the fields of music,
events and tourism, all with extensive experience in both culture and
production. First and foremost, the partners comprise the Roskilde
Festival, the Copenhagen Jazzfestival, and tourist organisation
Wonderful Copenhagen. Additional partners are events producers
Welcome, the Danish Center for Culture and Development, Global CPH
and World Music Denmark.

"Each year we seek enhancements and opportunities," says WOMEX
General Director, Gerald Seligman, "and the chance to team up with
Roskilde, who will be producing the showcases and lending their
experience to local event management and community outreach, was a
determining factor in the move. Add to that the expert teams
Copenhagen has assembled, and we can look forward to some thrilling
possibilities. As WOMEX matures and expands, these are the kinds of
partners we need to help us bring an ever-greater service to our
community."

http://www.womex.com/realwomex/news/copenhagen.html

Será a lei efectivamente cumprida? vão os sectores da restauração e hoteleria entregar listas verdadeiras das músicas executadas publicamente?!

09 Outubro 2008 - 00h30

Acordo: Sectores da hotelaria e da restauração

Cumpridores têm desconto

A redução de tarifas cobradas aos estabelecimentos que cumpram a lei e paguem os direitos conexos relativos à reprodução pública de músicas gravadas e de vídeos musicais passa a ser uma das vantagens de pagar voluntariamente aos artistas e produtores.

A medida resulta de um acordo assinado ontem em Lisboa entre a PassMúsica, responsável pela cobrança dos direitos conexos de música gravada, e os sectores de restauração e hotelaria, através da Associação dos Hotéis e Empreendimentos Turísticos do Algarve (AHETA), da Associação da Hotelaria de Portugal (AHP), da Associação da Restauração e Similares de Portugal (Aresp) e da Confederação do Turismo Português (CTP).

"Uma discoteca que, por exemplo, pague anualmente 5200 euros, passará a pagar 3400. Isto se decidir cumprir a lei", disse ao CM Miguel Lourenço Carretas, representante dos artistas na PassMúsica.

O protocolo prevê ainda sessões de esclarecimento dos empresários envolvidos no sector para que "depois deste acordo não haja desculpas", referiu Miguel Carretas. "Quem não cumpre não tem reduções e pode até ter o estabelecimento encerrado", acrescentou.

Ana Sofia Ribeiro

segunda-feira, 6 de outubro de 2008

Músicos querem ter mais controlo sobre as canções

Músicos querem ter mais controlo sobre as canções


LUÍS FILIPE RODRIGUES
Música. Featured Artists' Coalition reúne bandas britânicas

Artistas querem decidir como e onde os seus temas são utilizados

Alguns dos maiores nomes da indústria discográfica britânica reuniram-se num novo grupo de pressão, intitulado Featured Artists' Coalition (FAC). Músicos e bandas como Radiohead, Kaiser Chiefs, The Verve, Iron Maiden, Jools Holland ou Robbie Williams querem ter um maior controlo sobre o modo como os seus temas são vendidos, ficando ainda com os direitos de autor sobre as suas composições.

Actualmente, e na maior parte dos casos, as editoras controlam os direitos das músicas que os seus artistas escrevem. A FAC pretende inverter esta situação. O organismo deseja ainda que os seus membros sejam consultados sobre a forma como os seus temas são utilizados.

"As editoras e outras empresas estão a assinar contratos para levar a música aos seus admiradores de maneiras novas", pode ler-se no manifesto do grupo. "Os artistas não estão presentes nestas negociações, e é normal que os seus interesses sejam ignorados. Os músicos devem ser remunerados como merecem por estes novos acordos."

O aparecimento deste grupo pode ser explicado pela evolução da indústria discográfica na era digital. Hoje, uma banda como os Radiohead pode distribuir o seu disco através da Internet, sem recorrer a qualquer editora. Por outro lado, artistas de grande dimensão, como a popular Madonna, começam a trocar as editoras tradicionais por promotoras de concertos ou outras empresas que apostam em novos modelos de negócio.

Um representante da BPI, uma entidade que defende os interesses das editoras discográficas britânicas, admitiu estar "ansioso" por trabalhar com o novo grupo. "A indústria discográfica britânica é uma comunidade complexa que reúne músicos, compositores, promotores, agentes, editoras, distribuidoras, fabricantes e lojistas. Nenhuma destas partes pode funcionar sem as outras", explicou à BBC. "Estamos ansiosos por trabalhar com a FAC."

Salas de espectáculos custam quase 20 milhões

Viana do Castelo constrói Coliseu. Ponte de Lima quer Multiusos em Arcozelo
00h47m
LUÍS HENRIQUE OLIVEIRA

O Coliseu de Viana do Castelo e o Multiusos de Ponte de Lima apresentam-se como as principais apostas, em termos de investimento, por parte das autarquias do Vale do Lima. O primeiro deverá estar concluído já no próximo ano.

São empreitadas vultuosas, cujos valores chegam a assombrar. Ao todo, as salas de espectáculos que Viana do Castelo e Ponte de Lima pretendem erguer junto ao rio que banha os dois concelhos totalizam perto de 20 milhões de euros. Há muito ansiados pelos respectivos executivos camarários, os espaços apresentam-se como as principais apostas, em termos de investimento, a realizar pelas duas autarquias do Vale do Lima.

Relativamente ao Coliseu de Viana do Castelo, projecto inicialmente designado pela autarquia por Pavilhão Multiusos, a proposta viria, mesmo, a constituir o pomo de discórdia do Plano de Actividades do município para o corrente ano, merecendo fortes críticas da Oposição, que aludiu à proposta como "faraónica".

O PSD considerou, então, que a construção do Coliseu "poderá ditar a ruína financeira" da autarquia, não acreditando os eleitos por aquela força política que o edifício - cujo projecto foi concebido pelo arquitecto Souto Moura - fique pelos 11,2 milhões de euros orçamentados. "É obra que terá um custo financeiro enormíssimo", referiu, então, o PSD. Em resposta, o líder do Executivo, Defensor Moura (PS), afiançou tratar-se de uma "obra necessária" a Viana do Castelo, dando conta que o financiamento do Coliseu "está garantido" com a venda, ou aluguer, ao Estado, de fracções dos imóveis erguidos na contígua Praça da Liberdade. "E, se necessário for, com a contracção de empréstimo, uma vez que a capacidade de endividamento da autarquia está muito aquém do limite", referiu.

Iniciada em Janeiro passado, a construção do Coliseu deverá estar concluída até finais do próximo ano, estima a autarquia vianense, dando conta que a obra sofreu "um atraso de seis meses", devido à providência cautelar interposta por uma empresa de Braga, que viria a ser preterida no concurso, apesar de ter formulado uma proposta mais barata em cerca de milhão e meio de euros. Contudo, a escolha recaiu sobre o o consórcio formado pelas firmas Alberto Martins Mesquita e Painhas SA, que apresentou o preço de 11,297 milhões de euros.

Mais atrasado encontra-se o Multiusos de Ponte de Lima, equipamento destinado a acolher cerca de 1350 pessoas, que a câmara quer situar em Arcozelo. Mais concretamente, na Quinta de Antepaço, uma área com 42 mil metros quadrados de área, adquirida, no ano passado, pelo município. O concurso internacional com vista à edificação do equipamento foi aberto em Janeiro passado, estimando a autarquia limiana que a obra venha a custar 7,5 milhões de euros.

Ao que o JN conseguiu apurar, a concurso ter-se-ão apresentado quatro empresas. Porém, uma das firmas preteridas terá contestado a decisão, encontrando-se, actualmente, sob análise, o projecto do Centro de Congressos e Pavilhão Multiusos de Ponte de Lima. Segundo o executivo limiano, o concelho pretende um equipamento "para receber grandes produções, da ópera ao teatro".