Portugal é o terceiro país da Europa nas redes sociais
PAULA BRITO
PAULA BRITO
Internet. Seja por razões profissionais ou de lazer, a verdade é que a adesão dos portugueses às redes sociais coloca o nosso país no 3.º posto no 'ranking' europeu de utilizadores, segundo a comScore, enquanto a Marktest contabiliza 2,5 milhões de adeptos em 2008, com o Hi5 no topo das preferências
2,5 milhões de portugueses acederam
Na Europa, Portugal aparece em terceiro lugar na utilização das redes de relacionamento social, na Internet. À sua frente está o Reino Unido e a Espanha, refere um relatório da comScore, que revela ainda que, em Portugal, 72,9% dos utilizadores de Internet com mais de 15 anos e que acedem ao computador a partir do lar, visitou, em Dezembro de 2008, um site de relacionamento social.
Embora distinta, uma outra fonte, a Marktest, contabilizou o número de portugueses residentes no continente, com quatro e mais anos, que acederam, em 2008, a estas comunidades virtuais quando navegavam na Internet: 2,5 milhões, ou 84,4% dos internautas nacionais.
De acordo com a ferramenta da Marktest, Netpanel, foram visitadas cerca de 7 mil milhões de páginas destes sites, uma média de 2741 por utilizador. No total, foram dedicadas 40 milhões de horas às comunidades virtuais, uma média de 15 horas e 40 minutos por utilizador. Números que mostram que as comunidades virtuais foram responsáveis por 18,7% do total de páginas visitadas pelos portugueses na Internet durante o ano de 2008 e por 11,4% do tempo dedicado a este meio.
Março foi o mês que teve mais visitas a estas comunidades, com 1635 utilizadores únicos, 742 milhões de páginas e 4 milhões de horas.
O Hi5 é líder destacado ao ser responsável por 87% do tempo total dedicado a estes sites .
Mas os portugueses têm vindo a aderir a outras redes, nomeadamente ao Facebook, Twitter, MySpace, Orkut, Linkedin, entre muitos outros, que o DN deu recentemente contra através de reportagem "Redes que unem", publicada na edição de 14 de Fevereiro e disponível na Internet em http/dn.sapo.pt/2009/02/14/centrais/as_redes_nos_unem.html).
O que os move?
Com um público maioritariamente jovem, estas redes começam a ter uma adesão cada vez maior de políticos, jornalistas, criativos da publicidade, profissionais liberais...
Na mesma reportagem do DN, as motivações eram diversas, mas uma análise da empresa de referência na Internet eMarketer tipificou, nos Estados Unidos, as razões que levam os utilizadores deste meio a aceder a redes sociais. Além de motivos profissionais, o convívio ou contacto com os amigos, querendo, eventualmente, pertencer àquela espécie de "tribo", ganha de longe.
Voltando à análise da comScore, esta refere que o Reino Unido lidera o ranking da utilização das redes sociais, com 79,8%, seguido de Espanha, com 73,7%. Abaixo de Portugal, segue-se a Dinamarca com 69,7%, Itália com 69,3%, Bélgica com 68,2% e a Alemanha com 67,3%. Na base da tabela estão: Holanda (63%), Noruega (58,9%) e Áustria (49,7%).
No total, a taxa de penetração das redes sociais na Europa é de 74,6% ou 282 milhões de pessoas maiores de 15 anos com computador em casa, tendo 211 milhões acedido, em Dezembro, a um site de relacionamento social.
http://dn.sapo.pt/2009/02/22/media/portugal_terceiro_pais_europa_redes_.html#
2,5 milhões de portugueses acederam
Na Europa, Portugal aparece em terceiro lugar na utilização das redes de relacionamento social, na Internet. À sua frente está o Reino Unido e a Espanha, refere um relatório da comScore, que revela ainda que, em Portugal, 72,9% dos utilizadores de Internet com mais de 15 anos e que acedem ao computador a partir do lar, visitou, em Dezembro de 2008, um site de relacionamento social.
Embora distinta, uma outra fonte, a Marktest, contabilizou o número de portugueses residentes no continente, com quatro e mais anos, que acederam, em 2008, a estas comunidades virtuais quando navegavam na Internet: 2,5 milhões, ou 84,4% dos internautas nacionais.
De acordo com a ferramenta da Marktest, Netpanel, foram visitadas cerca de 7 mil milhões de páginas destes sites, uma média de 2741 por utilizador. No total, foram dedicadas 40 milhões de horas às comunidades virtuais, uma média de 15 horas e 40 minutos por utilizador. Números que mostram que as comunidades virtuais foram responsáveis por 18,7% do total de páginas visitadas pelos portugueses na Internet durante o ano de 2008 e por 11,4% do tempo dedicado a este meio.
Março foi o mês que teve mais visitas a estas comunidades, com 1635 utilizadores únicos, 742 milhões de páginas e 4 milhões de horas.
O Hi5 é líder destacado ao ser responsável por 87% do tempo total dedicado a estes sites .
Mas os portugueses têm vindo a aderir a outras redes, nomeadamente ao Facebook, Twitter, MySpace, Orkut, Linkedin, entre muitos outros, que o DN deu recentemente contra através de reportagem "Redes que unem", publicada na edição de 14 de Fevereiro e disponível na Internet em http/dn.sapo.pt/2009/02/14/centrais/as_redes_nos_unem.html).
O que os move?
Com um público maioritariamente jovem, estas redes começam a ter uma adesão cada vez maior de políticos, jornalistas, criativos da publicidade, profissionais liberais...
Na mesma reportagem do DN, as motivações eram diversas, mas uma análise da empresa de referência na Internet eMarketer tipificou, nos Estados Unidos, as razões que levam os utilizadores deste meio a aceder a redes sociais. Além de motivos profissionais, o convívio ou contacto com os amigos, querendo, eventualmente, pertencer àquela espécie de "tribo", ganha de longe.
Voltando à análise da comScore, esta refere que o Reino Unido lidera o ranking da utilização das redes sociais, com 79,8%, seguido de Espanha, com 73,7%. Abaixo de Portugal, segue-se a Dinamarca com 69,7%, Itália com 69,3%, Bélgica com 68,2% e a Alemanha com 67,3%. Na base da tabela estão: Holanda (63%), Noruega (58,9%) e Áustria (49,7%).
No total, a taxa de penetração das redes sociais na Europa é de 74,6% ou 282 milhões de pessoas maiores de 15 anos com computador em casa, tendo 211 milhões acedido, em Dezembro, a um site de relacionamento social.
http://dn.sapo.pt/2009/02/22/media/portugal_terceiro_pais_europa_redes_.html#
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